ÓLEO ESSENCIAL BÉTULA (DEFUMADA) GT RÚSSIA
Nome botânico: Betula alba
Origem: Rússia
Parte utilizada: Madeira queimada
Método de extração: À vapor
Volume: 5 ml
A bétula é uma árvore nativa das regiões temperadas da Europa e Ásia, característica por seu tronco ereto e ligeiramente liso. Popularmente é conhecida como a “dama das madeiras”, em menção a sua leveza.
O óleo essencial de bétula branca possui como característica um aroma defumado, de incenso, destacando-se pela atuação em condições de pele.
PROPRIEDADES:
- Adstringente: ajuda a fechar poros dilatados, útil em peles oleosas.
- Antisséptico: limpa e esteriliza a pele, protegendo-a de infecções provocadas por bactérias e fungos.
- Regenerador da pele: útil em condições como eczemas, dermatite, psoríase.
- Anti-inflamatório: útil para dores nas articulações, músculos, dores reumáticas.
EMOCIONAL:
- Combate estados depressivos e inércia gerada por sentimentos de medo.
- Sua energia desperta centralidade através da introspecção.
- Renova o senso de poder pessoal, especialmente em situações onde há muito influência externa de outras pessoas.
SEGURANÇA:
- Contraindicado para gestantes.
- Não deve ser ingerido.
- É um óleo potencialmente tóxico. Não utilize sem a orientação de um profissional adequado.
- Contraindicado para epiléticos.
- Contraindicado para pessoas sob uso de medicação controlada.
- Contraindicado para pessoas com problemas hepáticos.
- Não utilize óleos essenciais puros sobre a pele.
- Usar sempre em baixa dosagem.
- Armazene longe do alcance de crianças.
- Não exponha na região dos olhos.
- Em caso de irritação, suspenda o uso e procure orientação médica.
- A Laszlo não se responsabiliza pelo uso indevido dos produtos.
CONSERVAÇÃO:
Os óleos essenciais são sensíveis à radiação UV, bem como a evaporação gradual dos seus constituintes. É importante manter os óleos essenciais em frascos escuros a temperaturas entre 5°C e 40°C. Guardar numa caixinha na geladeira pode manter sua qualidade inalterada por mais tempo.
CURIOSIDADES:
- O nome bétula deriva da palavra sânscrita “bhurga” e significa “árvore usada para escrever”. Antigamente sua casca, fina e clara, era utilizada como “papel” para escrita.
- É uma árvore ligada ao solstício de inverno e no calendário celta das árvores, corresponde ao primeiro mês do ano.